Weber C ankle fractures with tibiofibular diastasis: syndesmosis-only fixation
Citation
Sipahioğlu, S., Zehir, S., Işıkan, E. (2017). Weber C ankle fractures with tibiofibular diastasis: syndesmosis-only fixation. Acta Ortopedica Brasileira, 25(3), 67-70.Abstract
Objectives: To evaluate syndesmosis-only fixation in Weber C ankle fractures with tibiofibular diastasis and to assess the need for additional fibular fixation. Methods: Twenty-one patients with Weber C ankle fractures and tibiofibular diastasis were followed for at least 24 months after treatment. In treatment of the Weber C fractures, only a syndesmosis screw was used through a mini open lateral incision if the syndesmosis could be anatomically reduced and fibular length and rotation could be restored. At follow-up, anteroposterior tibiofibular distance, lateral fibular distance, medial mortise distance and fracture healing were compared and patients were clinically evaluated using the Olerud and Molander ankle scale scoring system. Results: The average duration of follow-up was 49 months and the decreases in anteroposterior tibiofibular distance and lateral fibular distance were statistically significant. At the last follow-up the average clinical score was 86. Ankle mortise was reduced at follow-up in all cases except one, which resulted in a late diastasis. Conclusions: Syndesmosis-only fixation can be an effective method of treating Weber type-C lateral malleolar fractures with syndesmosis disruption in cases where intraoperative fibular length can be restored and anatomical syndesmosis reduction can be achieved. Objetivos: Avaliar a fixação apenas da sindesmose em fraturas do tornozelo de Weber tipo C com diástase tibiofibular e a necessidade de fixação adicional. Métodos: Vinte e um pacientes com fraturas de tornozelo Weber C e diástase tibiofibular foram seguidos por pelo menos 24 meses após o tratamento. No tratamento dessas fraturas, apenas um parafuso para sindesmose foi colocado através de mini-incisão lateral e se a sindesmose pudesse ser anatomicamente reduzida e o comprimento e a rotação da fíbula pudessem ser restaurados. No seguimento, a distância tibiofibular anteroposterior, a distância fibular lateral e a distância medial do encaixe do tornozelo e a consolidação das fraturas foram comparados e os pacientes foram avaliados clinicamente pelo sistema de pontuação da escala de tornozelo de Olerud e Molander. Resultados: A duração média do seguimento foi de 49 meses e as diminuições da distância tibiofibular anteroposterior e fibular lateral foram estatisticamente significantes. No último seguimento, a pontuação clínica média foi de 86. O encaixe do tornozelo foi reduzido em todos os casos, exceto um, que resultou em uma diástase tardia. Conclusões: A fixação apenas da sindesmose pode ser um método eficaz de tratamento de fraturas laterais Weber tipo C com lesão na sindesmose, nos casos em que o comprimento fibular intraoperatório pode ser restaurado e a redução anatômica da sindesmose possa ser obtida. Nível de Evidência IV, Série de Casos.